Um exemplar do meu livro «Espíritos das Luzes» foi adquirido em 2011 pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos da América, em Washington – a equivalente (mas com uma dimensão muito superior, aliás é a maior do Mundo) à Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa. Pode ver-se o respectivo ficheiro electrónico aqui. Quase três anos depois de ter sido lançado, o meu livro FC & F «retro-futurista» continua a «viajar» e a aparecer, às vezes nos locais mais inesperados; já deu origem a dois colóquios na BN - este e este - e ao projecto de investigação Ópera do Tejo/Lisboa Pré-1755; em 2010 foi tema de um encontro que homenageia Bocage, realizado em Setúbal na véspera de mais um aniversário do poeta que é também o dia (feriado) daquela cidade. E, porque continuo sem conseguir publicar qualquer outra das minhas obras, a minha saga setecentista alternativa, «noutro tempo e noutro espaço», da qual muito me orgulho, permanece a minha última investida em nome próprio num mercado literário de língua portuguesa deficiente, desequilibrado, desigual – em que uns conseguem concretizar tudo (ou quase) quando querem, e outros são como que obrigados a recomeçar sempre do zero, de pouco ou nada lhes valendo a originalidade, a persistência e o talento que demonstram ter.
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