«O reino da insensatez» e «Caros Senhores da “Troika”», Vasco Graça Moura; «Visita guiada ao reino da falácia», Fernando Venâncio; «Uma língua deve ter falantes; o “acordês” não tem falantes» e «O que importa, agora, é rejeitá-lo de vez», Rui Valente; «Adeque o seu vocabulário», José Diogo Quintela; «Contra o corte cego da consoante muda», Ricardo Araújo Pereira; «Ainda o Acordo Ortográfico», Luís M. R. de Sequeira; «Já falou acordês hoje?», «São mudas mas “falam”», «Nem Saramago escapa» e «Taprobana, meu», Nuno Pacheco; «Os bicos-de-papagaio do Acordo Ortográfico» e «A anunciada revisão do Acordo Ortográfico», Francisco Miguel Valada; «Nós, o acordo ortográfico e os nossos filhos», Ana Lima; «O Acordo Rodoviário Europeu», António Emiliano; «Que gente é esta? Manifesto contra a mentira de Estado» e «O estado da choldra ortográfica em Portugal», João Roque Dias. (Divulgação também no Esquinas (109) e no MILhafre (47).)
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