Foi hoje entregue (electronicamente) na Fundação para a Ciência e a Tecnologia o projecto «Cidade e Espectáculo – Uma Visão da Lisboa Pré-Terramoto» no âmbito do «Concurso de Projectos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico em todos os Domínios Científicos», ainda relativo a 2008, e financiado por fundos estruturais da União Europeia e fundos nacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Trata-se, obviamente, do projecto «Ópera do Tejo» - que eu iniciei em 2004 – alargado, praticamente, até à sua «máxima expressão»: o objectivo já não é, através da tecnologia Second Life, recriar virtualmente apenas aquela casa de espectáculos mas sim «a Lisboa destruída em 1755, sobre a qual foi construída a Lisboa projectada pelos engenheiros Eugénio dos Santos e Carlos Mardel. Consiste, deste modo, numa colaboração entre duas vertentes científicas - a histórica e a da linguagem virtual - de modo a disponibilizar a visualização de uma memória. A partir da documentação escrita e iconográfica existente nos arquivos e museus nacionais, irá proceder-se a uma proposta de reconstituição da cidade que incluirá não só o desenho urbano, como também o tecido arquitectónico do conjunto e os interiores de alguns edifícios mais marcantes, tais como o Palácio Real, a Patriarcal, a Ópera do Tejo, o Convento de Corpus Christi e o Hospital de Todos-os-Santos. (...) Todo o projecto estará acessível ao público através de um portal online a ser utilizado também como: um recurso pedagógico, ao possibilitar uma relação interactiva com o público, através de visitas virtuais e jogos que permitam a exploração da componente física da cidade e do seu quotidiano; um instrumento de dinamização do debate científico e da partilha de fontes documentais em torno da cidade de Lisboa, agregando contribuições de outros especialistas, nacionais e estrangeiros.» (excertos do sumário executivo)
A equipa, que já incluía, além de mim, Alexandra Câmara, Helena Murteira, Luís Sequeira e Silvana Moreira, foi, compreensivelmente, também alargada; entre investigadores e consultores passa a contar também com Ana Amaro, António Pimentel, Aurora Carapinha, Drew Baker, Joaquim Ramos Carvalho, José Sarmento de Matos, Miguel Soromenho, Paulo Simões Rodrigues, Pedro Januário, Raquel Henriques da Silva e Rita Vieira dos Santos. A instituição (principal) proponente do projecto é a Universidade de Évora – através do Centro de História da Arte e Investigação Artística – e tem como instituições participantes a Beta Technologies e o King’s Visualisation Lab (do King’s College de Londres).
Trata-se, obviamente, do projecto «Ópera do Tejo» - que eu iniciei em 2004 – alargado, praticamente, até à sua «máxima expressão»: o objectivo já não é, através da tecnologia Second Life, recriar virtualmente apenas aquela casa de espectáculos mas sim «a Lisboa destruída em 1755, sobre a qual foi construída a Lisboa projectada pelos engenheiros Eugénio dos Santos e Carlos Mardel. Consiste, deste modo, numa colaboração entre duas vertentes científicas - a histórica e a da linguagem virtual - de modo a disponibilizar a visualização de uma memória. A partir da documentação escrita e iconográfica existente nos arquivos e museus nacionais, irá proceder-se a uma proposta de reconstituição da cidade que incluirá não só o desenho urbano, como também o tecido arquitectónico do conjunto e os interiores de alguns edifícios mais marcantes, tais como o Palácio Real, a Patriarcal, a Ópera do Tejo, o Convento de Corpus Christi e o Hospital de Todos-os-Santos. (...) Todo o projecto estará acessível ao público através de um portal online a ser utilizado também como: um recurso pedagógico, ao possibilitar uma relação interactiva com o público, através de visitas virtuais e jogos que permitam a exploração da componente física da cidade e do seu quotidiano; um instrumento de dinamização do debate científico e da partilha de fontes documentais em torno da cidade de Lisboa, agregando contribuições de outros especialistas, nacionais e estrangeiros.» (excertos do sumário executivo)
A equipa, que já incluía, além de mim, Alexandra Câmara, Helena Murteira, Luís Sequeira e Silvana Moreira, foi, compreensivelmente, também alargada; entre investigadores e consultores passa a contar também com Ana Amaro, António Pimentel, Aurora Carapinha, Drew Baker, Joaquim Ramos Carvalho, José Sarmento de Matos, Miguel Soromenho, Paulo Simões Rodrigues, Pedro Januário, Raquel Henriques da Silva e Rita Vieira dos Santos. A instituição (principal) proponente do projecto é a Universidade de Évora – através do Centro de História da Arte e Investigação Artística – e tem como instituições participantes a Beta Technologies e o King’s Visualisation Lab (do King’s College de Londres).
Sem comentários:
Enviar um comentário