Fui hoje informado pela Associação Portuguesa de Escritores, em telefonema efectuado para a sede daquela associação, de que o livro «A República Nunca Existiu!», de que eu sou o criador, organizador e um dos 14 participantes (entre os quais João Aguiar e Miguel Real), não é admissível ao Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, atribuído pela APE e pela Câmara Municipal de Famalicão. José Correia Tavares, da direcção da associação, disse-me que o motivo da rejeição est(ar)á, precisamente, no facto de «A República...» ser uma obra colectiva, ser considerada uma «antologia» (mesmo que obedecendo a um tema único), e que a agremiação a que pertence tende a privilegiar a autoria individual. Mesmo aceitando - ou querendo acreditar - que não há outras razões, de ordem político-ideológica, por trás desta decisão, não posso deixar de a considerar decepcionante, e, de certo modo, surpreendente. (Actualização: um assunto abordado também no blog Centenário da República.)
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