... Passam hoje (talvez) sobre o início da minha «vida literária» e (de certeza) sobre o nascimento do meu amigo e também escritor Sérgio Sousa Rodrigues.
Foi efectivamente no Outono de 1978 que comecei a escrever de uma forma constante, empenhada, regular... e numerada: os meus quatro primeiros poemas indicam aquele ano como o do arranque efectivo, embora só tenham sido concluídos em 1981 – após, portanto, três anos de várias versões, demonstrando desde logo uma obsessiva procura pela perfeição possível que ainda hoje me caracteriza.
Porém, e apesar de não haver dúvidas quanto ao ano e à estação, o desconhecimento – ou o esquecimento – é total no que se refere ao dia e ao mês, pelo que optei por, simbolicamente, fazer coincidir esta efeméride pessoal com o aniversário do Sérgio. E isto pela gratidão que lhe devo por ter sido ele, de facto, a tornar a minha «vida literária» numa «carreira literária», ao levar à editora Hugin e a António de Macedo aquele que seria o meu primeiro livro a ser publicado (em 2003): «Visões».
Por coincidência, ou talvez não, em 2008 não só assinalo 30 anos de poesia mas também escrevi o meu poema Nº 300: intitula-se «Abraços, beijos e carinhos», está incluído no meu livro (ainda por publicar) «Espelhos», e nele divago sobre o meu legado enquanto pai. Um assunto que aos 13 anos estava ainda longe no meu horizonte...
Porém, e apesar de não haver dúvidas quanto ao ano e à estação, o desconhecimento – ou o esquecimento – é total no que se refere ao dia e ao mês, pelo que optei por, simbolicamente, fazer coincidir esta efeméride pessoal com o aniversário do Sérgio. E isto pela gratidão que lhe devo por ter sido ele, de facto, a tornar a minha «vida literária» numa «carreira literária», ao levar à editora Hugin e a António de Macedo aquele que seria o meu primeiro livro a ser publicado (em 2003): «Visões».
Por coincidência, ou talvez não, em 2008 não só assinalo 30 anos de poesia mas também escrevi o meu poema Nº 300: intitula-se «Abraços, beijos e carinhos», está incluído no meu livro (ainda por publicar) «Espelhos», e nele divago sobre o meu legado enquanto pai. Um assunto que aos 13 anos estava ainda longe no meu horizonte...
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