Com um chapéu de coco, uma bengala, sapatos enormes e um bigode a fingir
ele fez deste Mundo um lugar melhor para se estar.
Ele sempre nos fez rir,
mas, ao mesmo tempo, obrigava-nos também a pensar.
As calúnias com que o tentaram atingir
não foram suficientes para o conseguirem silenciar.
E nem quando chegou a altura de partir
ele nos deixou, ao menos por uma vez, chorar.
Porque escolheu a noite de Natal para se despedir
oferecendo-nos como presentes muitas imagens para recordar.
E apesar da imensa tristeza que deveríamos sentir
só pensámos na alegria, na beleza e no amor que ele tinha para nos dar.
Talvez ele tenha regressado para junto dos seus, a dormir,
e reencontrado a sua infância, mais feliz, ao acordar.
Hoje, 25 de Dezembro de 2007, passam 30 anos sobre a morte de Charles Chaplin.
Poema (Nº 235) escrito em 1991 e incluído no meu livro «Museu da História».
ele fez deste Mundo um lugar melhor para se estar.
Ele sempre nos fez rir,
mas, ao mesmo tempo, obrigava-nos também a pensar.
As calúnias com que o tentaram atingir
não foram suficientes para o conseguirem silenciar.
E nem quando chegou a altura de partir
ele nos deixou, ao menos por uma vez, chorar.
Porque escolheu a noite de Natal para se despedir
oferecendo-nos como presentes muitas imagens para recordar.
E apesar da imensa tristeza que deveríamos sentir
só pensámos na alegria, na beleza e no amor que ele tinha para nos dar.
Talvez ele tenha regressado para junto dos seus, a dormir,
e reencontrado a sua infância, mais feliz, ao acordar.
Hoje, 25 de Dezembro de 2007, passam 30 anos sobre a morte de Charles Chaplin.
Poema (Nº 235) escrito em 1991 e incluído no meu livro «Museu da História».
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