… Ao
2º Congresso Internacional «Eça de Queiroz, 150 Anos» realizado nos passados
dias 14 de Outubro na Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa, e 15 de
Outubro no Palácio Valenças, em Sintra. Mais concretamente, a todos os oradores
pelas comunicações que apresentaram durante os dois dias do evento,
invariavelmente interessantes e relevantes, abordando e analisando aspectos
relativos ao grande escritor, aos seus contemporâneos e à sua época. Merecem também
um agradecimento especial os que também vieram para assistir e para participar,
ouvindo as intervenções e depois suscitando debates, colocando perguntas de que
resultaram respostas. A gratidão é ainda devida a todas as entidades e instituições
que colaboraram com o Movimento Internacional Lusófono na organização desta
iniciativa, cujo sucesso pode ser equiparado ao obtido pelo primeiro congresso,
em 2019…
… E
tal pode ser aferido pelo impacto que este congresso teve em termos de
cobertura mediática. Aqui, há que salientar, mais uma vez e em primeiro lugar,
o Diário de Notícias, que há dois anos constituiu um parceiro fundamental e
que, agora, voltou a estar presente, quanto mais não seja porque uma das três
efemérides de 150 anos que assinalámos e celebrámos se relaciona(va) com o
próprio jornal: a primeira edição, nas páginas daquele e em «cartas-capítulos»
semanais, de «O Mistério da Estrada de Sintra»; num artigo escrito por Maria
João Martins, que incluiu declarações dadas por Renato Epifânio, Presidente da Direcção
do MIL, o ano de 1871 é objecto de – óbvio – destaque especial. Noticiaram
também o congresso: o Expresso, que incluiu declarações dadas por mim – mas não
inteira e correctamente transcritas, o que me levou a pedir que fossem feitas
correcções (o que, no momento em que publico, ainda não aconteceu); Guia da Cidade; José Poças; Porto dos Museus; Rede Cultural de Sintra.
Apesar
de não estar no horizonte imediato, meu e do MIL, a realização de um terceiro
congresso dedicado a Eça de Queiroz, tal hipótese não está de todo posta de parte;
porque não é exagero afirmar-se que o extraordinário artista, pela
singularidade da sua vida, pela quantidade e qualidade da sua obra, e pelo
impacto e pela influência que continua a exercer, é quase inesgotável no
fascínio que exerce(u) e que exercerá sobre múltiplas gerações. (Também no Queiroz150.)
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