No sítio na Internet do jornal Folha Nacional está,
a partir de hoje, o meu artigo «A soma e as partes». Um excerto: «No futebol –
como, aliás, em qualquer outra actividade – convém haver sempre consistência,
(boa) direcção e estabilidade durante um período alargado de tempo. Que
Portugal nunca teve, e não só com Fernando Santos. Com excepção do “milagre” de
2016 tem-se verificado uma instabilidade de desempenhos e de resultados que não
é aceitável nem justificável, quase sempre “do 8 ao 80”, alternando triunfos
tonitruantes com derrotas desmoralizantes. Portugal tem-se caracterizado por
ser como que uma selecção “bi-polar”, esquizofrénica. É imperdoável, e
ridículo, que jogadores que nos seus clubes estão habituados a serem dominantes
e a mandar nos jogos e nos adversários sejam forçados a retraírem-se quando
estão na selecção.»
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