Na edição de hoje (Nº 9416) do jornal Público, e na página 44, está o meu artigo «Não se endireita».
Um excerto: «O próprio António Costa admitiu que,
politicamente, é como um autêntico refém quando afirmou no hemiciclo de São
Bento, a 2 de Dezembro, durante o debate do programa do seu governo, que “o que o PCP não está disponível para apoiar é
o que nós não estamos disponíveis para propor.” É de supor que a
disponibilidade se estenda igualmente ao BE… É uma posição periclitante e mesmo
patética? Sim, é, mas trata-se do inevitável preço a pagar pela arrogância de
querer e conseguir substituir o anterior secretário-geral do PS por este ter
obtido não uma, não duas mas sim três vitórias eleitorais (regionais nos
Açores, europeias e autárquicas) consideradas insuficientes e, depois, o novo
secretário-geral ter obtido não uma mas sim duas derrotas eleitorais (regionais
na Madeira e legislativas)… indubitavelmente insuficientes.» (Também no MILhafre.)
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