Ao longo dos
anos já concorri a vários prémios literários em Portugal, tanto com obras
inéditas como com obras publicadas. E, até agora, o «palmarés», o «pecúlio», é
reduzido: apenas uma menção honrosa – em mais do que um sentido, pois foi
outorgada pela Sociedade Histórica da Independência de Portugal – ganha (com o
meu amigo e co-autor Luís Ferreira Lopes) por «Os Novos Descobrimentos» em 2008.
O mais recente dos prémios a que me candidatei, com «Q – Poemas de uma Quimera», foi o Grande Prémio de Literatura DST 2016, que tem a particularidade
de apurar previamente cinco finalistas dos quais o vencedor, depois, será
escolhido. Aqueles foram anunciados no passado dia 16, após reunião e decisão
do júri constituído por Carlos Mendes de Sousa, José Manuel Mendes e Vítor
Aguiar e Silva. E são: Isabel Mendes Ferreira, «O Tempo é Renda»; João Miguel
Fernandes Jorge, «Mirleos»; Luís Filipe Castro Mendes (sim, o actual ministro
da Cultura), «A Misericórdia dos Mercados»; Luís Quintais, «O Vidro»; Manuel
Alegre (sim, o ex-deputado do Partido Socialista e ex-candidato à presidência
da república), «Bairro Ocidental».
(Adenda - Manuel Alegre foi o vencedor. Alguém terá ficado surpreendido? Note-se, por curiosidade, que o seu livro tem 56 páginas, o que faz dele o mais pequeno entre os finalistas... e, eventualmente, entre todos os concorrentes.)
(Adenda - Manuel Alegre foi o vencedor. Alguém terá ficado surpreendido? Note-se, por curiosidade, que o seu livro tem 56 páginas, o que faz dele o mais pequeno entre os finalistas... e, eventualmente, entre todos os concorrentes.)
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