Aparentemente,
o «apelo» que fiz no passado dia 19 de Janeiro não surtiu grande efeito (que
«surpresa»!), e Marcelo Rebelo de Sousa foi mesmo eleito Presidente da
República, e à primeira volta, cinco dias depois. E, já agora, fica a pergunta: quem teve a infeliz – e imbecil - ideia de levar a verdadeira bandeira
portuguesa, azul e branca, monárquica, para a festa do triunfo do
professor-comentador na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa?
Com António Costa como primeiro-ministro, é apropriado dizê-lo: estão muito bem um para o
outro! Dois homens sem (ou com mau) carácter, sem escrúpulos, sem honra, apenas
preocupados com o seu perfil, o seu percurso, o seu «prestígio»… enfim, com o
poder. Vão dar-se lindamente, às «mil-maravilhas»! Não sobrarão, decerto,
«factos políticos»! A «reles-pública» portuguesa tem, no Palácio de Belém e no
Palácio de São Bento, «inquilinos» ao seu (baixo) nível. O que, aliás, já
aconteceu antes… mas, desta vez, os actuais distinguem-se também por terem
assumido publicamente atitudes de subserviência perante outros países.
Sem comentários:
Enviar um comentário