Já o disse, e escrevi, antes: quando a «seleção» principal de futebol de Portugal joga para um campeonato da Europa ou do Mundo, a questão não é saber se é desta que, finalmente, vai ganhar: é saber em qual das fases vai perder e por quantos.
E hoje, mais
uma vez (a monotonia…), foi isso que aconteceu. Em «direto», perdeu com a
Espanha, actual campeã europeia e mundial, numa das meias-finais do Campeonato
da Europa de Futebol 2012, na Polónia e na Ucrânia… no desempate por pontapés
na marca da grande penalidade. É verdade que se verificou um «progresso» em
relação ao Campeonato do Mundo de 2010, na África do Sul: então também se
perdeu com «nuestros hermanos», mas nos oitavos-de-final, por 0-1, no tempo
regulamentar, e com um golo em fora-de-jogo…
Podia confirmar-se
a «tradição» à partida vendo quais eram as equipas nos quartos-de-final: das
oito só uma nunca havia sido campeã europeia e/ou mundial – exactamente,
Portugal. E quais eram as quatro nas meias-finais: só uma havia já perdido na prova – exactamente, Portugal, e com outra das semi-finalistas, a
Alemanha.
Custódio
tinha afirmado, em conferência de imprensa antes do jogo, que ele e os seus
colegas iriam «lutar até à morte» para que a «equipa de todos nós» vencesse.
Pois bem, o jogo acabou, e, ao que parece, continuavam – felizmente! – todos
vivos… Vivos mas, como de costume, incompetentes e impotentes, perdulários,
desperdiçando as (não muitas) oportunidades de marcar que tiveram. Mais valia
começarem a seguir uma «dieta» à base de comprimidos azuis, porque,
decididamente, não conseguem «acertar com o buraco» de uma forma consequente e consistente
– ou seja, até à victória final.
Também continuo
convencido de que só com outras cores no equipamento Portugal será campeão. Abandonem
a abjecta, nojenta e repulsiva bandeira verde e vermelha da corja de assassinos
conhecida como Carbonária, e, quem sabe, poderão vir a merecer, enfim, os
favores da Fortuna. Se nem com o (suposto) «melhor jogador do Mundo» o
conseguem… (Também no MILhafre (61). «Debates» com Pedro Correia no Delito de Opinião (um, dois) e no Forte Apache.)
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