«Pensamento da semana»,
«Cavaco, Sócrates e os analfabetos funcionais», «Resistência activa ao aborto
ortográfico (134, 135, 136, 137, 138, 139)» e «Tiro à letra», Pedro Correia; «2019 – O ano da entrega da ILC-AO no parlamento», «Mais uma etapa…», «A ILC-AO na Feira do Livro do Porto – A saga continua!», «A ILC-AO na XIV Legislatura», «A ILC-AO e o PS», «Audiência na Comissão de Cultura», «Reunião com o PS», «A ILC-AO é o instrumento legal adequado – Parecer jurídico», «Quando um parecer não basta», «Assembleia da República – Entre o essencial e o acessório» e «O parecer da Comissão de Assuntos Constitucionais - Uma obra de ficção jurídica?», Rui
Valente; «As queixas de Pepetela e a boa opção da Forbes», «Irreversível, o acordo ortográfico? Só uma coisa é irreversível, a morte», «De onde vêm as palavras dos dicionários? Trá-las a cegonha, como aos bebés», «A responsabilidade de 20 mil assinaturas pela Língua Portuguesa», «Arranjem uns assentos para os acentos, se não eles caem», «A miséria ortográfica nacional e o fulgor das línguas do mundo», «O Brasil quer livrar-se do acordo ortográfico? Também nós», «No Dia da Liberdade ainda há uma ditadura que mexe, a dos idiotas», «Socorro, querem roubar-nos a língua e deixar-nos mudos», «Haverá sobre o Acordo Ortográfico uma clara posição parlamentar? Ou para lamentar?»,
«Querem datas giras para duvidar da validade do Acordo Ortográfico? Aqui vão algumas», «Alerta geral, diplomacia maltrata ortografia, pede-se divórcio, urgente», «A triste história da vogal que foi separada de uma consoante e emudeceu», «Vamos brincar às línguas? Ou não brincamos já demasiado com a nossa?», «O que quer, o que pode esta língua? Eles não fazem a mínima ideia»,
«Conhece uma língua filogeneticamente próxima da sua? Proponha-lhe namoro», «O Acordo Ortográfico não é um facto consumado, é um fato consumido», «A língua portuguesa tem um problema nas articulações, é melhor chamar o médico», «Um bom exemplo brasileiro e mais datas para duvidar da validade do Acordo Ortográfico», «O vocabulário oficial do Acordo Ortográfico está morto há dias e ninguém deu por nada!», «Ressuscitou como morreu, como fraude. E ainda há quem lhe chame vocabulário», «Anatomia de uma fraude com duas palavras picantes como condimento», «A herança de Malaca Casteleiro e a alucinação unificadora da ortografia», «A ortografia do português e a estranha história do prédio pintado de roxo», «Aprende-se muito, ao rever 30 anos», «Enquanto combatemos o novo coronavírus, o velho “ortogravírus” não pára», «A língua portuguesa resiste bem, mas urge acabar com o estado a que ela chegou», «Língua portuguesa – Uns só sabem do sonho, outros é mais inquietação, inquietação», «Façam à língua o mesmo que ao euro – Igual na face, mas reversos diferentes», «Chique, chicana, chiqueiro, ou os ecos de uma saraivada ortográfica», «Ortografia – De recomendações e petições está o inferno cheio» e «Vai uma sopinha de letras? Olhe que são portuguesas e muito nutritivas…», Nuno Pacheco; «Iguais e diferentes ou diferentes mas iguais?», «Os Lusitansos», «A “unificação” ao contrário», «”Vocabulário de Mudança” – O filme» e «Volta ao AO90 por etapas
(1, 2, 3)», João Pedro Graça; «Lixo linguístico», Pedro Mexia; «Os futuros médicos têm melhor desempenho a português…», Luís Afonso; «Blogue da semana (1,
2)», Luís Menezes Leitão; «Admirável Língua Nova (Parte X)», Manuel Matos
Monteiro; «Por via do AO90», «O maior embuste desde o 25 de Abril», «Mais de dois por ano», «Não é fácil», «Não se recomenda», «Nem cinquenta anos chegarão», «É esse o problema», «Falta a certidão de óbito», «Parem quietos» e
«Não se tratem, não», Helder Guégués; «Um grande livro e uma grande tristeza»,
José Mendonça da Cruz; «Vede a unificação ortográfica e pasmai!», «Sem contacto com a ortografia», «Debate “Acordo Ortográfico – Manter ou revogar?”, Feira do Livro de Lisboa 2019», «Ó filho, já não estamos no tempo da ortografia!», «Uma questão de saia», «A treta da uniformização ortográfica» e «O Acordo Ortográfico da Relógio d’Água», António Fernando Nabais; «Do humor com agá»,
Ana Cristina Leonardo; «E se o Brasil revogar o acordo ortográfico?», João
Roque Dias; «Língua de fora», Maria do Rosário Pedreira; «O acordo errográfico»,
José Luís Mendonça; «Os espectadores activos contra os espetadores ativos – A inércia e o desprezo pela nossa língua» e «O vírus que atacou a língua portuguesa», José Pacheco Pereira; «Acordo ortográfico – A última oportunidade para evitar um crime de lesa-pátria» e «Acordo ortográfico – Proposta de solução», Manuel Maria Carrilho; «Acordo ortográfico? Revogar, claro!», «A força incómoda do passado», «Acordo Ortográfico – Não há como uma grande burla!», «O novo tempo de censura» e «Ninguém para para pensar no Acordo Ortográfico», António Jacinto Pascoal; «Um acordo que nunca o foi», Cláudia
Madeira; «Pensar livremente – E porque não o Acordo Ortográfico?» e «Atentados e absurdos no ensino do Português – Tudo em família», Maria do Carmo Vieira;
«Momentos na Feira do Livro do Porto», Olga Rodrigues; «Uma comunidade às avessas», José Augusto Filho; «O Acordo Ortográfico e um livro para ler e reler», António Carlos Cortez; «O que talvez não se saiba sobre o AO90 e é crucial saber, para não se fazer papel de parvo», «Porque será que só os estudantes…», «Se Portugal fosse um Estado de Direito, o AO90 já tinha sido extinto…», «É inadmisssível que uma professora marque como “erro”…», «Sobre Augusto dos Santos Silva, actual Ministro dos Negócios Estrangeiros…», «Presidente da República evoca Malaca Casteleiro como “defensor” da Língua Portuguesa?»,
«Desmistificando a ideia da irreversibilidade do AO90», «Senhores governantes, vamos fazer um “pato”?», «A propósito do recuo da TAP…» e «Senhor Presidente da República, não estará mais “estupefato” do que eu!», Isabel A. Ferreira; «Voltando ao AO90 – Um miserável desacordo ortográfico», Carlos Fernandes; «Contra o Orçamento de Estado para 2020», «O Acordo Ortográfico de 1990 e os “fatores” de Pinto da Costa», «O Acordo Ortográfico e as respectivas facções», «Afecções e infecções ortográficas» e «O Acordo Ortográfico de 1990 – Um pouco mais de chá, sff», Francisco Miguel Valada; «O Acordo do Desacordo», Tiago Matias; «O Acordo Ortográfico e o fora-da-lei», João Esperança Barroca; «Parar ou parir»,
Francisco Martins da Silva; «Em português (ainda) nos entendemos?», Carlos Santos Pereira. (Também no MILhafre.)
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