Passaram
ontem seis meses desde a apresentação do meu mais recente livro publicado, «Q – Poemas de uma Quimera», aquando do colóquio «Afonso de Albuquerque, 500 Anos – Memória e Materialidade». Porém, aquela minha obra é apenas uma entre várias de uma «colecção» que o Movimento Internacional Lusófono tem vindo a editar nos
últimos meses, e que incluem: «A Filosofia Jurídica Luso-Brasileira do Século XIX»;
«A Literatura Russa Vista por Autores Portugueses»; «André Brun – Antologia de Textos e Anedotas Sobre a Grande Guerra de 1914-1918»; «Eduardo Lourenço em Roda Livre»; «Filosofia, Arte e Literatura – Uma abordagem sobre a Formação Poética, Literária e Estética do Povo Cabo-Verdiano»; «O Acto de Escrita de
Fernando Pessoa»; «Olhares Luso-Brasileiros». O meu livro é, de facto, até ao
momento, a única excepção… poética entre um lote de prosas de não-ficção, do qual
deve ser realçada a grande diversidade de temas.
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