Octávio José Pato dos Santos nasceu em Lisboa a 16 de Abril de 1965. Começou a escrever poesia em 1978, e o seu primeiro poema foi publicado na edição de Maio de 1979 da revista O Professor – inserido, com outros, num artigo da Professora Doutora Leonor Arroio Malik, que era então a sua docente de português. O tema desse artigo era uma exposição de textos e de desenhos, feitos por alunos da Escola Secundária Gago Coutinho de Alverca do Ribatejo, sobre o livro «Esteiros», de Soeiro Pereira Gomes.
Após passar pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, segue Sociologia no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, onde foi um dos alunos a concluir o primeiro seminário (especialização) de Sociologia da Comunicação daquela licenciatura; a sua tese foi orientada pelo Professor Doutor José Manuel Paquete de Oliveira. Naquele estabelecimento de ensino foi ainda membro da Direcção e Presidente do Conselho Fiscal da Associação de Estudantes do ISCTE, membro da Assembleia de Escola e da Assembleia Especial para a Aprovação dos Estatutos do ISCTE, membro do Conselho Directivo do ISCTE, e membro da Comissão Executiva do 1º Encontro Nacional de Estudantes de Sociologia, realizado em 1990.
Com excepção de um breve estágio em publicidade na McCann Erickson Portugal em 1991, e de colaborações pontuais e posteriores em outras instituições, praticamente toda a sua carreira tem sido feita no jornalismo. Actividade que iniciou em 1985, enquanto «amador», como redactor e chefe de redacção do jornal regional Notícias de Alverca, e que prosseguiu como coordenador do DivulgACÇÃO, boletim informativo da Associação de Estudantes do ISCTE. Enquanto profissional, começou na (equipa inicial da) revista TV Mais, esteve na revista África Hoje, e desde 1997 que observa de perto a evolução do sector das tecnologias de informação, media e telecomunicações em Portugal. Ao serviço das revistas Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações, foi distinguido - com, respectivamente, um primeiro lugar absoluto, uma menção honrosa e um co-primeiro lugar ex-aequo - em três anos consecutivos – 1998, 1999 e 2000 - pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação, uma iniciativa do anterior Ministério da Ciência e da Tecnologia. Eis os títulos desses três artigos premiados: «A cartilha virtual», «A vida em sociedade» e «No país dos comerci@ntes» - este escrito com João Paulo Aires.
Colaborou e/ou colabora em outros jornais e revistas, nomeadamente A Capital, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Finisterra, Fórum Estudante, Jornal de Leiria, Media XXI, Número, Page, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo, Vértice e Vida Ribatejana.
Leitor desde criança de livros, clássicos e modernos, de todos os géneros literários, é porém na música e no cinema que tem as suas principais fontes de inspiração e de influência. Contudo, o seu fascínio pela cultura popular anglo-americana é superado pela sua paixão pela lusofonia. Sobre este tema: escreveu vários artigos; mantém, desde 1988, um arquivo de imprensa; e prepara actualmente, enquanto principal projecto profissional, a edição da revista MAR, que tem como lema e objectivo (noticiar os casos de) «sucesso que fala(m) português».
Após 18 anos a tentar editar as suas obras, «Visões» – escrito na sua maior parte em 1997 mas que inclui textos elaborados em 1982 e em 1985/87 – constituiu, em Novembro de 2003, a sua estreia literária. Este livro é o Nº 7 da colecção - dirigida pelo escritor e cineasta António de Macedo - «Bibliotheca Phantastica» da Hugin Editores. Dois dos contos que o integram - «A caixa negra» e «Caminhos de ferro» – já haviam sido seleccionados como «merecedores de publicação» pela associação Simetria FC & F, no âmbito da edição de 2000 do seu Prémio Literário de Ficção Científica. «Visões» foi novamente editado, em Novembro de 2005, pela Solutions by Heart, em formato áudio-livro (disco com leitura/representação de textos).
Entre os seus outros livros já prontos para publicação, e registados na Inspecção Geral das Actividades Culturais, incluem-se: «Alma Portuguesa», «Espelhos» e «Museu da História» (poesia); «Espíritos das Luzes» e «Festas» (prosa); «Códigos», «Estados» (escrito com Rui Almas), «Nautas», «O Novo Portugal» e «Os Novos Descobrimentos» (escrito com Luís Ferreira Lopes) (ensaio).
A sua dedicação à literatura não se traduz apenas nas obras que produz, pelo que participou na segunda campanha «Salve um Livro», promovida em 2004 pela Biblioteca Nacional, financiando o restauro de um exemplar da primeira edição de «O Uruguai» (1769), de José Basílio da Gama.
Entretanto, continuou a sua ligação às novas tecnologias por duas outras formas: em Janeiro de 2004 iniciou um projecto, e respectiva equipa, para a reconstituição virtual, em computação gráfica, do Teatro Real do Paço da Ribeira, ou Ópera do Tejo; em Abril de 2005 iniciou «Octanas», o seu blog na Internet.
Após passar pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, segue Sociologia no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, onde foi um dos alunos a concluir o primeiro seminário (especialização) de Sociologia da Comunicação daquela licenciatura; a sua tese foi orientada pelo Professor Doutor José Manuel Paquete de Oliveira. Naquele estabelecimento de ensino foi ainda membro da Direcção e Presidente do Conselho Fiscal da Associação de Estudantes do ISCTE, membro da Assembleia de Escola e da Assembleia Especial para a Aprovação dos Estatutos do ISCTE, membro do Conselho Directivo do ISCTE, e membro da Comissão Executiva do 1º Encontro Nacional de Estudantes de Sociologia, realizado em 1990.
Com excepção de um breve estágio em publicidade na McCann Erickson Portugal em 1991, e de colaborações pontuais e posteriores em outras instituições, praticamente toda a sua carreira tem sido feita no jornalismo. Actividade que iniciou em 1985, enquanto «amador», como redactor e chefe de redacção do jornal regional Notícias de Alverca, e que prosseguiu como coordenador do DivulgACÇÃO, boletim informativo da Associação de Estudantes do ISCTE. Enquanto profissional, começou na (equipa inicial da) revista TV Mais, esteve na revista África Hoje, e desde 1997 que observa de perto a evolução do sector das tecnologias de informação, media e telecomunicações em Portugal. Ao serviço das revistas Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações, foi distinguido - com, respectivamente, um primeiro lugar absoluto, uma menção honrosa e um co-primeiro lugar ex-aequo - em três anos consecutivos – 1998, 1999 e 2000 - pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação, uma iniciativa do anterior Ministério da Ciência e da Tecnologia. Eis os títulos desses três artigos premiados: «A cartilha virtual», «A vida em sociedade» e «No país dos comerci@ntes» - este escrito com João Paulo Aires.
Colaborou e/ou colabora em outros jornais e revistas, nomeadamente A Capital, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Finisterra, Fórum Estudante, Jornal de Leiria, Media XXI, Número, Page, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo, Vértice e Vida Ribatejana.
Leitor desde criança de livros, clássicos e modernos, de todos os géneros literários, é porém na música e no cinema que tem as suas principais fontes de inspiração e de influência. Contudo, o seu fascínio pela cultura popular anglo-americana é superado pela sua paixão pela lusofonia. Sobre este tema: escreveu vários artigos; mantém, desde 1988, um arquivo de imprensa; e prepara actualmente, enquanto principal projecto profissional, a edição da revista MAR, que tem como lema e objectivo (noticiar os casos de) «sucesso que fala(m) português».
Após 18 anos a tentar editar as suas obras, «Visões» – escrito na sua maior parte em 1997 mas que inclui textos elaborados em 1982 e em 1985/87 – constituiu, em Novembro de 2003, a sua estreia literária. Este livro é o Nº 7 da colecção - dirigida pelo escritor e cineasta António de Macedo - «Bibliotheca Phantastica» da Hugin Editores. Dois dos contos que o integram - «A caixa negra» e «Caminhos de ferro» – já haviam sido seleccionados como «merecedores de publicação» pela associação Simetria FC & F, no âmbito da edição de 2000 do seu Prémio Literário de Ficção Científica. «Visões» foi novamente editado, em Novembro de 2005, pela Solutions by Heart, em formato áudio-livro (disco com leitura/representação de textos).
Entre os seus outros livros já prontos para publicação, e registados na Inspecção Geral das Actividades Culturais, incluem-se: «Alma Portuguesa», «Espelhos» e «Museu da História» (poesia); «Espíritos das Luzes» e «Festas» (prosa); «Códigos», «Estados» (escrito com Rui Almas), «Nautas», «O Novo Portugal» e «Os Novos Descobrimentos» (escrito com Luís Ferreira Lopes) (ensaio).
A sua dedicação à literatura não se traduz apenas nas obras que produz, pelo que participou na segunda campanha «Salve um Livro», promovida em 2004 pela Biblioteca Nacional, financiando o restauro de um exemplar da primeira edição de «O Uruguai» (1769), de José Basílio da Gama.
Entretanto, continuou a sua ligação às novas tecnologias por duas outras formas: em Janeiro de 2004 iniciou um projecto, e respectiva equipa, para a reconstituição virtual, em computação gráfica, do Teatro Real do Paço da Ribeira, ou Ópera do Tejo; em Abril de 2005 iniciou «Octanas», o seu blog na Internet.
Sem comentários:
Enviar um comentário