terça-feira, abril 30, 2024

Olhos e Orelhas: Primeiro Quadrimestre de 2024

A literatura: «Casas Mínimas», Aitana Lleonart Triquell, Claudia Martínez Alonso e Mireia Casanovas Soley; «Às Compras», Finn Gopfert, Friederike Krump e Miriam Loetz; «Oeiras - A Jóia da Coroa», António Homem Cardoso; «Álbum das Glórias», Raphael Bordallo Pinheiro (com textos de Guilherme d'Azevedo, João da Câmara, João Chagas, Ramalho Ortigão, e outros); «Obra Plástica», José de Almada Negreiros (Rui Guedes, org.; José de Almada Negreiros (Filho), intro.); «Grandes Pintores do Século XX - Andy Warhol (1928-1987)», Maria Vera Pachón; «O Meu Pai Tinha um Desses», Giles Chapman e Richard Porter.
A música: «Na Vida Real», Sérgio Godinho; «London 0 Hull 4», Housemartins; «Marsalis Standard Time, Vol. 1», Wynton Marsalis; «Guitar», Frank Zappa; «Maiden England '88», Iron Maiden; «Do Lado Dos Cisnes», GNR; «Untouchables», Korn; «Think Tank», Blur; «Dear Heather», Leonard Cohen; «First Impressions Of Earth», Strokes; «Aqui Está-se Sossegado», Camané & Mário Laginha; «When We All Fall Asleep Where Do We Go?», Billie Eilish; «Ordinary Man», Ozzy Osbourne; «Medicine At Midnight», Foo Fighters; «We», Arcade Fire; «Partenope», George Frideric Handel (por Helga Molinari, John Skinner, Krisztina Laki, Martyn Hill, René Jacobs e Stephen Varcoe, com La Petite Bande dirigida por Sigiswald Kuijken); «Missa Brevis Sancti Joannis De Deo/Harmoniemesse», Joseph Haydn (por Alexander Young, Erma Spoorenberg, Helen Watts, Jennifer Smith e Joseph Rouleau, com a Academia de St. Martin-in-the-Fields e o Coro do Colégio de St. John dirigidos por George Guest).
O cinema: «Amadeo», Vicente Alves do Ó; «Radioactivo», Marjane Satrapi; «Oppenheimer», Christopher Nolan; «Elvis», Baz Luhrmann; «Vice», Adam McKay; «Onde Está Anne Frank», Ari Folman; «O Conto da Criada», Volker Schlondorff; «Dia da Danação», Neil Marshall; «Danação», Andrzej Bartkowiack; «Autómata», Gabe Ibáñez; «Corta!», Michel Hazanavicius; «Gremlins» e «Gremlins 2 - A Nova Ninhada», Joe Dante; «As Bruxas», Robert Zemeckis; «Os Irmãos Grimm», Terry Gilliam; «Delicioso», Éric Besnard; «Hostis», Scott Cooper; «Água Para Elefantes», Francis Lawrence; «Uma do Coração», Francis Ford Coppola; «Logan Sortudo», Steven Soderbergh; «Crematório», Neeraj Ghaywan; «Eternos», Chloé Zhao; «Thor - Amor e Trovão», Taika Waititi; «Adão Negro», Jaume Collet-Serra; «Doutor Strange no Multiverso da Loucura», Sam Raimi; «Revolução (Sem) Sangue», Rui Pedro Sousa; «O Corpo», Jonas McCord; «O Rei Perdido», Stephen Frears; «Ossos e Tudo», Luca Guadagnino; «Amor é Amor é Amor», Eleanor Coppola; «Verão Coincidente», António de Macedo.
E ainda...: «Angry», (vídeo musical dos) Rolling Stones; Biblioteca Nacional de Portugal - exposição «A China vista da Europa, séculos XVI-XIX» + exposição «Centenário do ABCzinho - 100 anos de revistas de banda desenhada em Portugal» + mostra «Maria de Lourdes Belchior, 1923-1998»; FNAC - exposição de ilustrações de Maria Hesse «Mulheres Más» (Chiado); Câmara Municipal de Vila Franca de Xira - CartoonXira 2024/Cartoons do ano 2023-Horizontes imaginários/Chubasco (Celeiro da Patriarcal); Museu do Neo-Realismo - exposição de pintura de Pires Vieira «Considerações e legitimidades com algum "lixo de artista" à mistura» + exposição de fotografia «Alfredo Cunha, photographo» + mostra «Homenagem do centenário a Júlio Graça, escritor combatente da liberdade»; «Fanny Hill - Memórias de uma Mulher de Prazer», James Hawes; Canal História - (documentário) «Alienígenas Antigos - Os Arquitectos Alienígenas»; Imaginauta/Biblioteca de Marvila - Festival Literário de Ficção Científica e Fantasia Contacto 2024; RTP2 - (documentário) «A torre de João Abel Manta, o imaginador», Laurent Filipe.     

terça-feira, abril 16, 2024

Orientação: Sobre mentiras de Abril, no FN

No sítio na Internet do jornal Folha Nacional está, a partir de hoje, o meu artigo «Mentiras de Abril». Um excerto: «A apressada incompetência – e quiçá traição – dos novos (co)mandantes políticos e militares causou nas ex-colónias em África desastrosos processos de descolonização de que resultaram, em todas as cinco, regimes de partido único, e em duas – Angola e Moçambique – ainda longas guerras civis que provocaram muitos milhares de mortos. A Terceira República em nada ficou a dever às suas duas antecessoras em termos de destruição e de sofrimento que originou; aliás, excedeu-as largamente. Antes, a Monarquia Constitucional não levara Portugal para qualquer conflito militar; já a Primeira República levou-nos para a Primeira Guerra Mundial e a Segunda para a Guerra Colonial.»