OCTANAS

Muitos factos e algumas ficções, potencialmente «inflamáveis»...

sábado, setembro 16, 2023

Outros: Textos seleccionados (Parte 5)

«Polícias do gosto e do ódio», Telmo Azevedo Fernandes; «Querubim Lapa, um artista dos novos tempos», Manuel Augusto Araújo; «A agenda Woke quer “esterilizar” o Ocidente», Cristina Miranda; «Sobre a amizade», David Soares; «Natália e o espectro», Pedro Piedade Marques; «Chega de confusões», José Meireles Graça; «Honra a Hipólito Raposo», Daniel Santos Sousa; «A mitologia lusófona», João Gonçalves; «Esta é de topete», João Afonso Machado; «Voltamos à “recepção”? Mas afinal que país é este, hã?», Nuno Pacheco; «Creches privadas, escolas privadas, hospitais privados, transportes privados, casas privadas, o mesmo padrão», Henrique Pereira dos Santos; «E nós, calamo-nos?», João Pedro George; «”Festa do Livro (acordizado)” em Belém – Da entrevista de Marcelo Rebelo de Sousa à TVI ficou-nos a ideia claríssima do seu desprezo pela Língua Portuguesa, dando primazia à Variante Brasileira do Português», Isabel A. Ferreira; «O mauzão do tempo», José Mendonça da Cruz; «Guilherme», João Pedro Graça; «Besteira mesmo», Sérgio de Almeida Correia; «Grandes bibliotecários», Maria do Rosário Pedreira; «É mais fácil lutar contra as estátuas que contra palermas», Paulo Sousa.
OCTÁVIO DOS SANTOS à(s) 12:15 da manhã Sem comentários:
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Origem

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OCTÁVIO DOS SANTOS
Nasci em Lisboa a 16 de Abril de 1965. Segui Sociologia no ISCTE, e concluí o primeiro seminário (especialização) em comunicação daquela licenciatura. Estive nas revistas TV Mais e África Hoje, e ao serviço das revistas Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações fui distinguido em 1998, 1999 e 2000 pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação - galardão que voltei a ganhar em 2009. Colaborei também, entre outros, com A Capital, Blitz, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Expresso, Fórum Estudante, O Diabo, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo e Vértice. «Visões» foi a minha primeira obra editada - em 2003 em livro e em 2005 em disco. Em 2004 iniciei um projecto para a recriação em computador da Ópera do Tejo. Em 2006 foi editado o meu segundo livro, escrito com Luís Ferreira Lopes: «Os Novos Descobrimentos». Em 2008 saiu «A República Nunca Existiu!», antologia de contos de que fui o criador, organizador e um dos 14 participantes. Em 2009 foram editados: «Espíritos das Luzes»; e «Poemas» de Alfred Tennyson, que traduzi. Em 2012, saiu «Um Novo Portugal» e a antologia de contos «Mensageiros das Estrelas». Em 2015 «Q», e em 2017 «Nautas». octanas.blog@gmail.com
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